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Eu faço a arte que eu quero! e não necessariamente fiz o que você está lendo.

Deixe-me deixar bem claro: eu escrevo o que eu quiser! Sobre hétero, gay, felicidade, tristeza, amor, sexo, drogas, gente da paz, gente do mau, gente corretinha e gente insana! E escrevo, sim, da forma que eu quiser. Ou que arte seria a minha, se fosse aprisionada dentro de grades?
Que escritora seria eu, se me botasse limites ou freios, limitando minha imaginação para não 'incomodar ninguém'? Não é bem por aí que a coisa deve seguir! Arte é pra deleite, mas também pra incomodo. Pra crítica, pra causar alvoroço. E é assim que é bom! Quando toca na ferida e mostra que a vida não é mar de rosas, que precisamos estar "atentos e fortes". Agora, jamais deve ser esquecido que nem sempre o que fala no texto é a voz do autor! Ou além: nem sempre quem fala no texto são as experiências do autor. Fala sério! Chega de tabu, chega de problematizar e chega de julgar as ações do autor pela arte que ele faz! Mais amor, por favor! E, além disso, um recadinho: a arte se basea a priori na imaginação. Se tudo que fosse escrito/pintado/desenho/cantado precisasse ser vivido, a arte não seria o que é: incrivelmente prazerosa. 

Escritores não são exatamente pessoas...
Eles são um montante de gente tentando ser uma pessoa só.

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